Quem mirou na picanha e na 'cervejinha', está comendo o 'pão que o diabo amassou'.


* O autor é Jornalista, Geógrafo, Sociólogo, Esp. em Ciências Sociais.

O voto de revolta contra o governo Bolsonaro, acabou por eleger um governo fraco e irresponsável, que empurra para os mais pobres, a conta dessa disputa ideológica.

A alta do dólar, o retorno da inflação, seguidos da piora dos indicadores econômicos, é a prova material de que o governo Lula 3 é completamente distópico.

A promessa da picanha barata e da 'cervejinha', não passou de mais uma daquelas mentiras, contadas por quem mais entende do assunto. Ou seja, a lua de mel acabou e agora, resta enfrentar a realidade de um casamento fracassado, sem previsão de divórcio. 
 
Isso porque, na arte de ludibriar,  Lula e seus asseclas, dominam com expertise a narrativa, comprada, inclusive, pela própria imprensa nacional. 
 
Resta saber até quando as pessoas vão suportar esse 'vale tudo', já que a prova agora é de resistência. Pois, eles não largarão fácil o poder!
 
Em um país completamente dominado pela disputa ideológica, pela corrupção e pelo narco tráfico, ainda há quem acredite na tese de que o culpado é o tal "mercado": a raiz de todos os males.
 
Ora, esse mercado, que os economistas tanto falam e que os pobres doutrinados pela esquerda tanto odeiam, na verdade, é o conjunto de agentes que fazem o país se movimentar e gerar desenvolvimento. É composto por peças estratégicas, capaz não só de gerir, mas também de multiplicar o capital aos milhares.
 
Os agentes que participam desse tal 'mercado', toleram riscos maiores do que aqueles que sofrem a sua influência [que não toleram risco algum e querem receber tudo de graça do governo]. Conseguem suportar a incerteza econômica, na perspectiva de ganhos futuros; por isso, o mercado é sinônimo de riqueza.
 
Por outro lado, em oposição a tudo isso, estão os pobres e a pobreza, fiel depositária dos governos populistas, seara onde cresce e prospera esse tipo de ideologia. São homens e mulheres, jovens (...) que tiveram pouco ou nenhum acesso à educação e ao emprego pleno, cuja ampla maioria não faz a mínima ideia de como gerir o próprio dinheiro e são o reflexo da persistente desigualdade que perdura na história do Brasil.
 
A pobreza, muitas vezes romantizada pela esquerda e, inclusive, beatificada pela própria religião cristã, na verdade, é o reflexo mais perverso da dominação exercida sobre os outros, seja no campo material, como mental. O que acaba por privar as pessoas de atingirem o máximo do seu potencial, subjugando-as à eterna dependência estatal e à escravidão pela própria ignorância, travestida de 'consciência de classe'.
 
Ora, riqueza e prosperidade deveria ser a vocação natural de todo ser humano, seja por questões materiais ou mesmo divina, considerando que Deus confiou um paraíso rico e abundante a Adão, como relata o livro sagrado.
 
Mas, daquilo que depender de Lula, o pobre continuará no orçamento, porque se tirar, o governo acaba, já que Lula só está na presidência pelo voto daqueles que se retroalimentam do coitadismo e da penúria. Enquanto ele governa para as elites e financia privilégios com a máquina pública, o povo come o pão que o diabo amassou.
 
Lula 3 vai seguir mentindo, usando e abusando da sua retórica de botequim, porque sabe muito bem com quem está se comunicando.
 
Mas, para fora desse universo paralelo da esquerda, o Brasil vive um verdadeiro inferno, cujo fogo, é alimentado com as árvores da Amazônia, que queimam ardentemente pré-COP30.



Next Post Previous Post
No Comment
Add Comment
comment url

Você também pode gostar